30.4.16

Vento gelado


PREVISÃO DO DIA PARA LAVRAS DO SUL - 30/04
Temperatura: 11°
Sensação: 9°
Umidade: 73%
Vento: 21 km/h
Dia de sol, com geada ao amanhecer.
As nuvens aumentam no decorrer da tarde.

28.4.16

Friozão, nesse final de abril!



Muitas coisas boas aconteceram no Galpão, nesse fim de abril: outono dando um colorido diferente nas árvores e no campo, frutas da estação, lua cheia e a presença de amigos queridos para curtir tudo isso, conosco. 
Acostumei a fazer colagens com as fotos de cada semana. Registram cada mudança, cada acontecimento, cada conquista, a nossa rotina do jeitinho que ela é. 
O frio chegou com tudo, nos últimos dias! Pilha de cobertores, lençol elétrico e lareira acesa garantem minha sobrevivência! Precisamos tratar de aquecer a casa e enfrentar o inverno, que, no calendário, ainda demora a começar!
Resumindo, campereadas, música tocando e comida deliciosa, aos cuidados do Ricardo. Roupa e louça lavada, casa (relativamente) arrumada e quentinha, por minha conta!
Bons, nossos dias...

Hummmm!

Receita e foto TV Jundiaí.


Goiabada com Polenguinho ao Forno

Ingredientes:

1 lata de creme de leite
1 caixa de creme de leite
1 lata de leite condensado
300 a 400 g de goiaba cascão
12 polenguinhos

Modo de preparar:

Bata no liquidificador 300 a 400 g de goiabada com 1 lata de creme de leite.
Coloque em um refratário de vidro e reserve.
Após, bata no liquidificador também, os 12 polenguinhos, 1 lata de leite condensado e 1 caixa de creme de leite.
Coloque por cima da goiabada no refratário.
DICA: Quanto mais você bater no liquidificador, mais aerado irá ficar.
Antes de servir leve ao forno por mais ou menos 30 minutos ou até que comece a ferver.
Sirva quente com sorvete.

Nesse línk, um vídeo de uma receita parecida: Sobremesa de Goiabada Quente

Facebook

O Facebook, ao meu ver, é como uma reunião cheia de amigos, todos falando e mostrando coisas, ao mesmo tempo. Gosto de saber como estão, o que pensam, as novidades. Gosto do contato diário, cotidiano.
Só que essa sala foi ficando cada vez maior, com mais amigos, e a comunicação entre todos, foi ficando comprometida...
Ele toma nosso tempo, muda nossos hábitos, influencia nosso humor.
Interessante a leitura dessa análise da Cora Ronái:



"O Facebook nasceu como plataforma de conexão pessoal, para ajudar as pessoas
 a se manterem a par do que acontece com família e amigos."

"Mudanças no Facebook

Quem frequenta o Facebook com certa regularidade já deve ter reparado: de uns tempos para cá, os usuários vêm postando menos informação pessoal, como selfies, historinhas dos filhos e netos, fotos de passeios, festas e refeições. Em vez disso, eles têm compartilhado mais vídeos e links para reportagens, artigos e posts escritos por formadores de opinião. Ou seja, em vez de produzir conteúdo, estão apenas reproduzindo conteúdo. De acordo com um relatório divulgado na quarta-feira por "The Information", uma influente publicação de tecnologia americana, essa mudança, já detectada pelo Facebook, está sendo levada muito a sério pela empresa.

Os números são importantes. Entre 2014 e 2015, houve diminuição de 21% nas postagens originais, embora, de janeiro para cá, a queda verificada tenha sido menor, ficando em 15%. Vale observar que isso não significa que as pessoas estejam usando menos o Facebook; significa apenas que o estão usando de forma diferente. Segundo a "Bloomberg", que repercutiu o relatório, Mark Zuckerberg tem discutido o assunto em reuniões internas, e criou um time especial para estudar o fenômeno e tentar revertê-lo.

É por isso que temos visto tantas lembranças do que compartilhamos há alguns anos, e é por isso também que o aplicativo dos smartphones nos convida a postar as últimas fotos que fizemos. A ênfase que vem sendo dada à ferramenta de vídeo ao vivo é outra consequência dos esforços desse time: vale tudo para estimular a publicação de conteúdo individual e original. Na última terça-feira, o próprio Zuckerberg a utilizou, para encorajar todos a seguirem o seu exemplo.

A mudança de rumo preocupa o Facebook não só porque qualquer rede precisa de bom conteúdo para sobreviver, mas também porque, afinal, ele nasceu como plataforma de conexão pessoal, para ajudar as pessoas a se manterem a par do que acontece com família e amigos. O problema é que há vários motivos por trás dessa mudança, e pouca gente acredita que possam ser revertidos.

Para início de conversa, os usuários começam a entender melhor como funcionam as redes sociais; depois de tomar conhecimento de tantos casos de bullying e de mal-entendidos, já conhecem bem os riscos do compartilhamento impensado. Além disso, com o passar dos anos, acabamos todos com mais amigos do que eventualmente conseguimos administrar, e ficamos mais conscientes do que estamos compartilhando. Estamos tomando mais cuidado não só com o que criamos, mas com a curadoria das nossas páginas.

Em suma, o próprio tamanho do Facebook começa a inibir manifestações mais espontâneas. No caso específico do Brasil e dos Estados Unidos, que também estão vivendo um momento político bastante esquisito, a polarização e os ódios têm feito a sua parte para segurar um pouco as opiniões pessoais. Muita gente não quer entrar na briga, e muita gente mais se sente mais confiante compartilhando uma opinião que vem com a chancela de um nome conhecido.

Por outro lado, o número de redes sociais aumentou, e hoje é fácil encontrar um canal apropriado para cada tipo de compartilhamento. Assim, as historinhas e fotos da família, por exemplo, acabam circulando pelos grupos do WhatsApp, onde em tese todos estão interessados nelas, em vez de ir para a ampla timeline do Facebook, onde podem ser vistas por todos.

Selfies e fotos de comida continuam existindo em maior quantidade do que qualquer um de nós aguenta, mas estão cada vez mais restritas ao Instagram. E, mesmo lá, a impressão que eu tenho é que começam a ser postadas com mais critério.

No fundo, talvez tudo isso signifique apenas uma coisa: estamos amadurecendo como usuários."

(Cora Ronai, O Globo, Tecnologia, 11.4.2016)

Greige

"Ela não é nem cinza, nem bege. A cor da vez foi batizada de greige - palavra que surge da união do gray (cinza) e beige (bege)."

Gosto dos tons!                 

27.4.16

Aninhar-se

Minha tendência natural, quando chega o frio...
Talvez venha do meu nome: Ana, Aninha... aninhar! :)



aninhar

verbo
1.
transitivo direto e pronominal
abrigar(-se), recolher(-se) em ninho.
"gostava de observar o pardal aninhando os filhotes"

2.
transitivo direto e pronominal
p.ext. acomodar(-se) confortavelmente em (algum lugar); abrigar(-se), acolher(-se).
"aninhou-lhe a cabeça contra o peito"

aninhado
   
adj (part de aninhar) 
1. que se aninhou ou recolheu. 
2. aconchegado. 
3. aboletado, alojado. 
4. localizado, fixado em certo lugar.

Eis que o frio chegou, de repente!



PS: Donairão tem mania de ficar na frente da lareira e inspirou o Pedruka! Rendeu boas risadas! 
Kkkkkk!

26.4.16

Juliano Javoski

Depois que o Juliano e a Narinha viajaram, eu e o Ricardo ficamos conversando e ouvindo os CDs do Juliano. É muita "estrada"! Muitas músicas, parcerias, apresentações, conhecimento...
Começamos a pesquisar músicas dele, no You Tube e acabei encontrando este belo artigo, do Jornal do Mercado, sobre sua vida profissional.
Gostaria de dividir com vocês:

Ao som do chamamé
Por Letícia Garcia

Juliano Javoski canta a região platina há mais de 30 anos, carregando em seu canto as origens do chamamé, ritmo argentino que foi adotado no estado e desperta a adoração de muitos gaúchos. A missão de estudar e difundir o chamamé existe também nas pesquisas de Juliano em escritos e viagens, mostrando que sua paixão ultrapassa os palcos.

Imagem Leticia Garcia /Jornal do Mercado

Com cinco CDs gravados e mais de 400 composições, Juliano consolidou-se no ápice dos festivais de música regional dos anos 80. Sua história com a música nasceu aos sete ou oito anos de idade, quando ouvia programas de rádio com os avós maternos aos fins de semana. À afeição pelo ritmo regional somou-se o contato com as terras interioranas, que conheceu através da família. “Eu não sou uma pessoa que tenha se criado no interior, mas para mim o grande momento era quando chegavam as férias e eu ia para fora andar a cavalo e aprender a laçar”, conta. Aos 25 anos, começou a passar este sentimento para a música, e em seguida entrou para os festivais. Apesar de trabalhar paralelamente com seguros, sua dedicação e paixão pelo canto trouxe diversos prêmios – na Califórnia da Canção Nativa em Uruguaiana, no Reponte da Canção em São Lourenço do Sul, no Carijo da Canção Gaúcha em Palmeira das Missões, entre outros. “Os festivais foram essenciais, foi onde iniciei minha carreira profissional”, diz. “Acho que é o melhor caminho para quem está começando na área de música nativa. Tá certo que tem seus problemas, é muito competitivo, mas acho que ainda é um bom caminho. O festival é um laboratório, tanto que vem se transformando de mês a mês”. Em 2004, passou a dedicar-se integralmente à música, em especial ao chamamé.

Senhor Chamamé
Juliano define seu trabalho como focado na cultura e no folclore, e não no entretenimento. Sua música abarca em especial o folclore latino-americano, mais especificamente o folclore argentino, devido ao chamamé. Em 2009, na época em que cantava com o grupo Che Alma Guarani, gravou um CD apenas com canções do ritmo, chamado “Coração de chamamé”, onde resgatou temas argentinos clássicos. “Tento passar com a música muito do meu eu, só canto coisas que realmente gosto. Procuro ser o mais autêntico possível”, pontua. E tem conseguido: em apresentação na 22ª Fiesta Nacional Del Chamamé, em Corrientes/Argentina, foi aclamado como o brasileiro que faz o chamamé mais autêntico no sul do Brasil, com seu trabalho reconhecido. “Construí um lastro muito bom lá, fui criando vínculos, e a gente foi se descobrindo”, diz. Seu trabalho com o chamamé não envolve apenas composições e canto, mas também o estudo de suas origens e características. “Nossa música tem uma influência muito grande da música uruguaia e argentina, principalmente no que diz respeito ao chamamé”, afirma, destacando que o ritmo vem de regiões argentinas que fazem divisa com o Rio Grande do Sul: Corrientes, Missiones e Entre Rios. A pesquisa de Juliano foi reunida no livro “Caraí chamamé” – em guarani, “senhor chamamé” –, que tem projeto pela Lei de Incentivo à Cultura e atualmente está em fase de captação de recursos. “Como a essência do chamamé é de origem guarani, no livro vai se encontrar toda a temática voltada para esta parte índia”, adianta. A obra será acompanhada de um CD e deve ser lançada até o ano que vem.

Formação musical
Juliano destaca o mosaico que forma a música rio-grandense, com influências da Argentina, do Uruguai, do Paraguai e mesmo dos Açores, da Europa. “É um mosaico muito interessante e bonito, mas acho que (a música gaúcha) ainda está em processo de formação cultural-musical, de laboratório. Ainda não temos uma música gaúcha padrão, nada que tenha nascido aqui. Vanera, xote, essas coisas foram trazidas de fora e aqui foram se formatando”. A afirmação deve-se muito ao que Juliano vê em suas viagens à Argentina. “Eles dão mais valor à parte cultural da música, não pendem muito pelo lado comercial como aqui. Temos muito que evoluir em se falando de cultura musical, em se tratando de amor à raiz”, afirma, referindo-se à valorização argentina da cultura local, que considera o maior diferencial do país.

Canto e memória
Ainda para este ano, está previsto o lançamento de seu sexto CD, com foco, claro, no chamamé, mas também com acréscimos de música regional. O CD vai ter participações de nomes como César Oliveira e Rogério Melo, Luiz Carlos Borges e Grupo Missões. Entre suas parcerias musicais, o destaque vai para trabalhos com os célebres Jayme Caetano Braun e Aparício Silva Rillo, além de parcerias mais recentes com Diego Muller e com a gaita de Márcio Fagundes. Recordando suas composições, Juliano destaca a canção “De antigamente”, composta por ele, que venceu a 16ª Ronda de São Pedro, em São Borja, 1997. Interpretada com o violonista Marcello Caminha, Juliano diz que essa canção marcou sua história: “Antigamente a vida era assim: tão simples, pessoas e fatos. Pena que este tempo envelheceu, amarelando na moldura dos retratos”.


Juliano Javoski en la Fiesta Nacional del Chamamé 2016


25.4.16


"A distância dos amigos só tem um lado bom: 
o prazer do reencontro!"

Neste final de semana conheci o Juliano e a Nara, amigos de longa data, do Ricardo. Fiquei encantada com eles, parecia que nos conhecíamos há tempos! 
Muitas conversas, músicas, confidências, histórias de vida...
Coração feliz! Eles são adoráveis!
Profundo sentimento de "gratidão"!

Algumas fotos:


"A morada de vocês é maravilhosa!! Abençoados aqueles que se vestem de sensibilidade e afeto para receber amigos!! Eu e o Juliano estamos maravilhados!!! Só agradecer!!!"
(Palavras da Nara! Puro carinho e generosidade!)

CONFRARIA NO GALPÃO DE LATA 

"Como sempre falo, sou uma pessoa privilegiada, pela minha saúde, pelo dom de compor e cantar e, acima de tudo, pelos amigos, antigos e novos, que tenho, e, melhor ainda, por, quando em vez, poder "compartir" momentos ímpares, junto deles; eu e Narinha, passamos dois dias maravilhosos, em Lavras do Sul, com meu "ermão véio", amigo e parceiro de música Ricardo Haas, sua querida "patroa" Ana Lúcia, um exemplo de simpatia, carinho e hospitalidade. (Se eu "afrouxá", a Nara vai morar em Lavras); enfim, dou grácias ao Universo também por ter conhecido e charlado com o Waguinho, um grande sujeito, em tudo, inclusive no sorriso, e o Cássio, e sua bela família; um forte abraço, meus caros! E que venham outras...junto com a "Marca de Cópa"." (Palavras do querido amigo, Juliano Javoski.)

22.4.16

Tão bonita!


 Cozinha espaçosa, com lugar para tudo, mesa grande, bem iluminada!


A-do-rei as garrafas, com flores e velas!

20.4.16

Sapatos nude


"Christian Louboutin cria um sapato nude para cada tom de pele. Nós brasileiras, com tons de pele os mais diversos, dizemos yes please! Entre uma pele branca como porcelana e uma negra como ébano existem muitos outros tons. E a marca de sapatos de luxo resolveu contemplar todas as mulheres. Do leite ao chocolate escuro, passando pelo caramelo e café com leite. Escarpins clássicos daqueles que fazem a diferença no armário."

19.4.16

Eu querooo!

Sabe quando a gente se apaixona por uma roupa? Ou por todas?
Foi o que aconteceu comigo, quando descobri a Yacamim! E olha que nem sou de ter vontade de comprar roupas!


16.4.16

1º aninho do Lucas!


Festinha linda, no Clube Comercial de Lavras do Sul.
Lucas é filho dos nossos amigos Binho e Mare.

15.4.16

Nosso aniversário


Hoje, 15 de abril, faz três anos que eu e o Ricardo nos conhecemos!
Só lembramos disso no finalzinho do dia, mas concluímos que não teríamos comemorado de outra forma! Foi um dia perfeito, no Galpão, como tem sido nossos dias...

Portanto, a foto com flores e velas é meramente ilustrativa, só para registrar!! Heheheh!
Que venham os próximos!

Abril no Galpão

Como passei muitos dias em Pelotas, são poucas as fotos desta primeira quinzena do mês. De qualquer forma, há registros a serem feitos!
O primeiro é a visita do Kike, que chegou na porteira e foi brindado com um por do sol deslumbrante! Ele fez um vídeo maravilhoso, coisa mais querida! Achei que estava fotografando e, na verdade, estava filmando! 
Andou de petiço "Volta-Volta Galponeiro", comeu cachorro-quente, brincou de "esconderijo de chocolate", desenhou mapas do tesouro... Amo muito tudo isso!
Outro registro gostoso e perfumado: Ricardo fez doce de goiaba! Como pode ser tããão bom??
Sempre que volto para o Galpão, lembro dessa frase: "O contato com o campo, com o verde e com este ambiente natural encantador é sempre uma maravilha para mente e para o corpo." Pura verdade!

Galpão "colorido" para receber o Kike!  ♥ 

"Pequeños universos"


"Baita olhar sobre a nossa música gaúcha.
Isso é tradição, isso é essência, isso é cultura, isso é a nossa verdade."

Trouxe da página do Gujo, no Facebook.

Presente


"Se você viver idealizando o futuro
vai perder todas as chances de viver e aproveitar lindamente o presente."

Clarissa Corrêa / Colagem em imagem do Pinterest.

Decoupage e stencil


Preciso aprender a fazer!

Guardei este link: Facilisimo.

♥ ♥ ♥


12.4.16

Não precisa ser perfeito. 
Precisa ser "amor".


"Não falta amor.
O problema é que
confundimos amor
com perfeição.
E o amor-perfeito
escolheu ser flor."

Zack Magiezi

________________________________________________________________________________


"Fica claro também que as afinidades passam a ser peça essencial dos novos elos amorosos, pois implicam menos diferenças, conflitos e dilemas.
Uma boa fórmula para conciliar individualidade e amor é a união de pessoas com afinidades de gostos e interesses, estilo de vida e caráter.
É importante perceber como as mudanças tecnológicas exigem alterações no modo de vida cotidiana de todos nós: a adaptação nem sempre é fácil.
As escolhas sentimentais terão que acontecer de forma mais racional, levando em conta os aspectos práticos relativos à qualidade do convívio.
No passado as famílias escolhiam os parceiros de seus filhos; só levavam em conta aspectos práticos; hoje temos que voltar a valorizá-los!
É claro que as escolhas atuais também devem levar em conta os aspectos eróticos e amorosos; porém, convém reintroduzir o elemento racional.
A escolha sentimental madura, a que tem boa chance de ser duradoura, necessita de três avais: o erótico, o do coração e também o da razão.
Se encantar por uma pessoa não muito adequada é sinal de imaturidade: para os mais evoluídos, não existe antagonismo entre a razão e o amor."
Flávio Gikovate 

11.4.16

Oleado

Ainda pensando na praticidade das toalhas de oleado, descobri um jeito de usar que gosto bastante: "forrando" a mesa:



"Uma parte importante da nossa vida é como arrumamos e decoramos nossa casa. Não digo isso pensando em ostentação, ou em coisas caras que a gente nunca usa e sim no conforto e no afeto de estar num lugar com a nossa cara."

                             Link

Banheiro


Veja, também: "Dando um UP no banheiro".

Almofadas

Enfeitam e deixam a casa mais acolhedora. 

Papel de parede no teto


Refúgio


Assim um quarto deve ser.

8.4.16

Uns dias em Pelotas


Ficar uns dias em Pelotas significa voltar à minha antiga rotina e, mais do que tudo, matar as saudades dos meus filhotes e ficar pertinho do Henrique, aproveitar sua companhia, observar seu crescimento e suas descobertas. Ele é maravilhoso, fico cada vez mais encantada e apaixonada por esse gurizinho!
Repetir as coisas que gostava de fazer, rever amigos que moram lá, relembrar os sabores, passear, fotografar a chuva, os lugares...

5.4.16

Tão lindo!

Veio para marcar um dia especialmente feliz: o começo de uma espera...


_______________________________________          

Obrigada pela imagem, Ana Maria!
Amoraninha

4.4.16

Posso ficar pensando no que é bom...



"Deixo fluir tranqüilo
Naquilo tudo que não tem fim
Eu que existindo tudo comigo, depende só de mim
Vaca, manacá, nuvem, saudade
Cana, café, capim
Coragem grande é poder dizer sim"

3.4.16



Henrique, descobrindo o mundo, levando uns tombos e aprendendo a se equilibrar!!
Sorriso que eu amo tanto!

2.4.16

Saudade

Vários dias, longe do Ricardo, rendem incontáveis telefonemas, mensagens, posts, conversas via webcam... 
Ainda bem que tem internet!

Imagem "capturada" há pouco...

E tem versos, músicas, poesias...
"São luas que o tempo tem,
no olhar de alguém que me tempera,
A saudade traz um luzeiro,
e faz paradeiro no meu peito de espera."

Make para peles maduras


Ando com preguiça de usar maquiagem, mas, reconheço, que um pouquinho de cuidado é importante!
No post anterior, postei uma fotos em que não estava usando sombra. Apenas queria mostrar o novo formato das minhas sobrancelhas: passei tanto tempo sem tirar que pude deixá-las maiores e mais definidas.
Comprei curvex, que não usava há séculos! O efeito é ótimo!
Tentarei me maquiar com mais frequência!

(Sempre que estou me maquiando, lembro do meu irmão, Pigue, que, quando me via na frente do espelho, repetia:
"Índio, quando se pinta, quer guerra!"...)

 

O vídeo, da Consuelo, ensina vários truques. Gostei muito!


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